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terça-feira, 20 de julho de 2010

Ponha um tubarão vivo no seu tanque


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes, há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais distante do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco e os japoneses não gostaram do gosto desses peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.
Eles pescavam e congelavam os peixes em Alto-mar.Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto- mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios Pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como "sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o Gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando Consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa Empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador". Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções.
Você se diverte. Você fica Vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come Alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". E fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize! busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu Grupo, da sociedade e, até mesmo, da Humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

Contribuição de Ana Paula

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Muros ou pontes?



Havia um homem que não queria relacionar-se com seu vizinho. Ele contratou um pedreiro e deu-lhe a seguinte ordem: “Este pequeno riacho me separa de meu vizinho e eu quero que você construa um alto muro na margem de cá, impedindo-me qualquer contato com ele!” Ordem dada, o homem viajou. Voltando, sua surpresa foi grande ao ver que o pedreiro havia construído no lugar do muro, uma ponte!
Lamentavelmente nós somos, em nossos lares, igrejas e relacionamentos, excelentes construtores de muros. Tendemos a nos isolar, manter a privacidade, a desenvolver o não diálogo. Construir muros tem sido o maior empreendimento em todos os níveis, em todo o mundo. Especialistas existem que constroem muros e os camuflam com risos, apertos de mãos, mas que ainda continuam sendo muros firmes e sólidos. São barreiras que nos impedem de viver livremente, às vezes com guaritas ou sentinelas prontos a revidar qualquer tentativa de invasão de privacidade. Do lar às grandes nações, todos construímos muros de proteção que promovem a desconfiança, a inimizade e geram guerra.
Construir pontes é mais difícil. Exige compreensão, exposição, entendimento, o dar-se a si mesmo, liberalidade, bondade, mansidão, domínio próprio e tantos outros procedimentos custosos. Exige o trabalho da travessia para promover a paz, o caminhar com bandeira branca, desarmados de razões, preconceitos, cobranças e satisfações. Exige abrir o espaço pessoal para que o outro também atravesse a ponte em nossa direção. É caminhar inúmeras vezes pelo desconhecido, sem sabermos como será a recepção. Expor-nos correndo o risco de não sermos respeitados em pensamentos e princípios.
Tantos os construtores de muros como os construtores de pontes vivem situações totalmente inversas. Estudaram em escolas opostas. Judeus e gentios, há séculos, têm levantado muros de separação, como nós. Mas há aquele que trabalha derrubando muros e construindo pontes para quem o desejar: “Porque Ele (Jesus) é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio (Ef 2.14). O que nos separava uns dos outros e todos nós de Deus, foi derrubado para que livremente e em paz tivéssemos vida uns com os outros e com Ele.
Nós também devemos ser os que derrubam muros e que constroem pontes. O que temos feito dentro de nossa família para que pontes sejam construídas ao invés de muros? O que fazemos para que muros sejam derrubados para que o agir de Deus no nosso lar seja livre e perfeito? Temos derrubado muros ou pontes?

domingo, 4 de julho de 2010

Intervalo...

Pulgas


Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra: Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam. E elas tomaram a decisão de aprender a voar.

Contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa intensivo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra: Sabe? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos que aprender a fazer como as abelhas, que sugam e levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. Porque, como a primeira pulga explicou: Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos que ficar sugando por muito tempo. Escapar,a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que aprender com os pernilongos como é que eles conseguem se alimentar com mais rapidez. E um pernilongo lhes prestou uma consultoria sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas foram felizes.

Por poucos minutos. Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro. E elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos: Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plástica? Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.

E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas? Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você? Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sacudida.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer: Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma consultoria? E quem disse que eu não tenho uma? Contratei uma lesma como consultora. Hã? O que lesmas têm a ver com pulgas? Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês. Mas ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela ficou ali três dias, quietinha, só observando o cachorro, tomando notas e pensando. E então a lesma me deu o diagnóstico da consultoria: "Você não precisa fazer nada radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, uma 'grande mudança' é apenas uma simples questão de reposicionamento". E isso quer dizer o quê? O que a lesma me sugeriu fazer: "Sente-se no cocuruto do cachorro. É único lugar que ele não consegue alcançar com a pata".

Muitas vezes, queremos fazer mudanças radicais em nossa vida, achando ser a solução dos nossos problemas... mas pequenas mudanças em nosso comportamento já dão resultados incríveis .

"Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado."

Desconhecido

UMA VISÃO DE PLANEJAMENTO


Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitado a sua ação.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre, que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta,contudo, o animal deixou de ser agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e o mataram com vários tiros.

E foi assim: flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando. Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A flauta soou mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo.

O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado.

Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria: Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem um surdinho...

Moral da Historia:

1. Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo; um dia podem não dar.
2. Tenha sempre planos de contingência; prepare alternativas para as situações imprevistas; preveja tudo que pode dar errado e prepare-se.
3. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.
4. E, principalmente, "CUIDADO COM O LEÃO SURDO."

Que diferença faz uma estação!


Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado, por isso, ele mandou cada um em uma viagem, para observar uma pereira que estava plantada em um distante local.

O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão, e o quarto e mais jovem, no Outono.

Quando todos eles partiram, e retornaram, ele os reuniu, e pediu que cada um descrevesse o que tinham visto.

O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.

O segundo filho disse que não, que ela era recoberta de botões verdes, e cheia de promessas.

O terceiro filho discordou; disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.

O último filho discordou de todos eles; ele disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...

O homem então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...

Ele falou que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação, e que a essência de quem eles são, e o prazer, a alegria e o amor que vêm daquela vida podem apenas ser medidos ao final, quando todas as estações estão completas.

Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza de seu Verão, a expectativa do Outono.
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Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida apenas por uma estação difícil. Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão de uma hora para a outra!!!

Não se esqueça:

Ciência, é o conhecimento organizado;

Sabedoria é a vida organizada...